domingo, 14 de agosto de 2011

Nesta noite insone


Nesta noite insone


Nesta noite insone
Em que me devora a alma
A angústia de ser
Quem irá querer
Isso que parece calma
Mas é voraz ciclone

Amor! Tome os ardores
Em lágrimas banhadas
No furor deste momento
O amargor do sofrimento
Das frias badaladas
Do relógio das imensas torres...

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Almas que se expressaram