sábado, 13 de agosto de 2011

Flutuar


Flutuar

Abro os olhos
Aprisionados na escuridão
Delicio-me com a luz...

Jamais soube voar
Além de onde meus pés
Seguros podem alcançar

Assim como me permiti
Meu próprio cárcere
Voo através do portal
Nas asas do vento

Atravesso o abismo da razão
Mergulho no mar da imaginação

Como uma borboleta
Que paira
Pairo
E flutuo...

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Almas que se expressaram