VIII
Sou
luz que se transcende calmamente
Nas
manhãs de verão tão sossegadas,
Soprando
como folhas nas calçadas
Apenas
observando o sol nascente,
Poder
me derramar devotamente
Ao
me aspergir por estas chuvaradas
Sendo
assim como as flores orvalhadas
Num
eterno jardim luminescente
Lá
tu serás pra todo sempre minha
Flor
preferida, minha margarida,
Tão
livre quanto pétalas ao vento
Nem
que seja só por um vão momento
Deleitar-me
sob a tua doce vinha,
Pra
te ter por todo o sempre florida...
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Almas que se expressaram