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sábado, 19 de agosto de 2017
quinta-feira, 1 de janeiro de 2015
terça-feira, 6 de maio de 2014
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
sábado, 13 de julho de 2013
Aqui onde o silêncio
Aqui onde o silêncio das tardes
são como fortalezas que escondem segredos
onde os pensamentos pairam como borboletas
pela lentidão quase imóvel deste anoitecer.
Onde os horizontes se tocam na imaginação
como a águia que se estira num mergulho trépido
onde o vento canta as velhas canções já esquecidas
como uma névoa que cobre as manhãs invernais.
Aqui eu soo como uma folha pelas brisas,
como um recado lançado nas alíneas de um eco
oco que rompe a escuridão destes momentos,
que o silêncio fez-se vulcão e voltou a ser silente.
(a voz da imaginação).
são como fortalezas que escondem segredos
onde os pensamentos pairam como borboletas
pela lentidão quase imóvel deste anoitecer.
Onde os horizontes se tocam na imaginação
como a águia que se estira num mergulho trépido
onde o vento canta as velhas canções já esquecidas
como uma névoa que cobre as manhãs invernais.
Aqui eu soo como uma folha pelas brisas,
como um recado lançado nas alíneas de um eco
oco que rompe a escuridão destes momentos,
que o silêncio fez-se vulcão e voltou a ser silente.
(a voz da imaginação).
domingo, 30 de junho de 2013
Temo, Flor,
Temo, Flor, que seja o
nosso destino
como a folha que se desprende no outono
e alça voo dispersa pelos quatro ventos.
(o eco sutil de uma canção a ser esquecida).
Temo o passar destas horas que se perdem
em que nossos caminhos vão se tornando
distantes como uma velha lembrança tida.
(a calma melodia da dança dos ausentes).
Vejo e sinto que se esvaem a cada minuto
em que se abre entre os nossos caminhos
uma fenda que faz de ti uma vã memória
voando nas brisas de meus pensamentos.
como a folha que se desprende no outono
e alça voo dispersa pelos quatro ventos.
(o eco sutil de uma canção a ser esquecida).
Temo o passar destas horas que se perdem
em que nossos caminhos vão se tornando
distantes como uma velha lembrança tida.
(a calma melodia da dança dos ausentes).
Vejo e sinto que se esvaem a cada minuto
em que se abre entre os nossos caminhos
uma fenda que faz de ti uma vã memória
voando nas brisas de meus pensamentos.
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