como a folha que se desprende no outono
e alça voo dispersa pelos quatro ventos.
(o eco sutil de uma canção a ser esquecida).
Temo o passar destas horas que se perdem
em que nossos caminhos vão se tornando
distantes como uma velha lembrança tida.
(a calma melodia da dança dos ausentes).
Vejo e sinto que se esvaem a cada minuto
em que se abre entre os nossos caminhos
uma fenda que faz de ti uma vã memória
voando nas brisas de meus pensamentos.
O amor tem o perfume da flor que se espalha no ar, mas não se perde da alma que flutua nos sonhos de amar.
ResponderExcluirBonito seu blog, Joselito, estamos seguindo vc.
Ghost e Bindi
Retribuindo a visita, que muito agradeço, deparo-me com um bonito blogue onde a harmonia das palavras se enlaça em frases perfeitas. Imagens e Poemas lindíssimos. Gostei de ver e ler. Parabéns.
ResponderExcluirGostava que visitassem e, querendo, se fizessem seguidos/as. Fica o meu agradecimento. Obrigado.
http://pensamentosedevaneiosdoaguialivre.blogspot.pt/
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Fiquei seguidor
Linkei o endereço deste fantástico blogue, no meu ( Pensamentos e devaneios)
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Deixo cumprimentos
Olá, entrei aqu através de um blogue de um amigo...
ResponderExcluirGostei do que li e vi... espaço airoso e belo.
Vou ficar seguidora..
Gostava que me visitasse.
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Abraço