domingo, 30 de junho de 2013

O SOM DA TEMPESTADE

O SOM DA TEMPESTADE

 Aqui onde os mares são anseios
e pássaros não receiam temporais,
atmosferas são nuances e prenúncio,
anúncio que o tempo é imortal.

Na lida das alíneas matinas,
as rimas são bordadas em parágrafos,
pintam versos matizados em canais
... que circulam do avesso, outros lagos.

No eflúvio supremo deste dia
que se derrama devotamente em gotas,
calmamente se esculpe a poesia
d’onde brota da magia ,sons e formas.

Joselito De Souza Bertoglio & Aglaure Corrêa Martins

Um comentário:

  1. Ola amigos poetas:
    Ler um poema deste dueto de tanto talento nada melhor pra acalmar meu sono e acabar com a insônia. vou dormir com a consciência de que hoje aprendi um pouco mais ao ler vcs. Parabéns pela parceria. Sucessos. Voltarei,
    Abraçosssss

    ResponderExcluir

Almas que se expressaram