são como fortalezas que escondem segredos
onde os pensamentos pairam como borboletas
pela lentidão quase imóvel deste anoitecer.
Onde os horizontes se tocam na imaginação
como a águia que se estira num mergulho trépido
onde o vento canta as velhas canções já esquecidas
como uma névoa que cobre as manhãs invernais.
Aqui eu soo como uma folha pelas brisas,
como um recado lançado nas alíneas de um eco
oco que rompe a escuridão destes momentos,
que o silêncio fez-se vulcão e voltou a ser silente.
(a voz da imaginação).
Boa noite, gostei e ler..parabéns
ResponderExcluirAbraço.
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Poema lindo
ResponderExcluirDesejo um feliz Domingo
Deixo um abraço
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Querendo, visitem-me... Obrigado
http://pensamentosedevaneiosdoaguialivre.blogspot.pt/
Boa tarde Joselito
ResponderExcluirO silêncio faz aflorar lindos devaneios. Muito bonito seu poema.
Um abraço
Bruno
Olá lindo poema.
ResponderExcluirSeu blog está cada dia mais bonito,um abraço.
Oi... lindo demais!!!
ResponderExcluirDescreves de um jeito peculiar.
Parabens!
bjs e excelente final de semana.
Ritinha