terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Quem poderá saber


Quem poderá saber




Quem poderá saber
Ao certo o movimento
Desta vida incerta
 Que se movimenta
Inventa e reinventa


Numa busca eterna
 Uma direção interna
Para uma vida sem seta

 
E o destino são escolhas
 Individuais ou coletivas
O acaso esculpido
 Numa percepção

 
E o tempo
É apenas a impressão
 Uma sensação
Desenhada
 Na busca de uma
Explicação concreta...

Um comentário:

  1. Joselito

    E nós andamos à margem da vida, atrás de tudo que nos dá guarida. :)
    Gostei muito do poema.

    Um abraço

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Almas que se expressaram