XXIV
Amo
as provocações, desassossegos
Que
trazes nos olhos quando me evitam
Os
sabores que teus lábios incitam
Que
nem sinto o cravar dos pregos
Das
artimanhas dos teus aconchegos
Sorrisos
em molecagens cobiçam
Outros
mais ousados somente intrigam
Sabes
como me enlear nos seus chamegos
Quando
finge não me ver, me faz ferver
Dizendo
não mais me querer me beija
Se te ganho, do amor faz pouco caso
Traz-me pro seu mundo, depois despeja
Gostei muito do último verso...
ResponderExcluirE assim é o amor.
Beijos
São essas contradições que alimentam o amor. A rotina cansa. bjs
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