A flor que és, a flor que desejo,
daquelas que flamam magias,
és mistério.
A flor que és, a flor que procuro,
daquelas que não há nos jardins,
és
fascínio.
A flor que és, flor que me comove,
incógnita de nuances intermináveis,
és suplício.
A flor que és, flor que me fascina,
dissipa-se num perfume ao vento,
és anúncio.
A flor que és, quero-te plantada,
caudalosa e efêmera num jardim
de ciladas e mistérios inquietantes,
um desafio.
Convem nao deixar a flor morrer, nao lhe cortar o caule e dela cuidar todos os dias.
ResponderExcluirBeijo