Voraz como trovão em meu
pensamento
Banha-me uma insana onda de
saudade
Num mar de desapego e de vaidade,
Num mar de desapego e de vaidade,
Fases, faces – disfarces de
momento.
Uma voz baila em suave
movimento
Tal fosse uma canção de liberdade
Em revoadas, fragmentos de
verdade,
Um galho que traz em si o
seu rebento.
Jurei deixar-te pra trás,
no passado
Que sempre volta como um
mar faminto,
Num rugir voraz como leão
zangado.
Como quem navega num sonho
bom
Quando acorda dentro de um labirinto
Quando acorda dentro de um labirinto
De uma triste manhã sem
qualquer tom...
Olá Joselito
ResponderExcluirBem expressadas suas FACES e FASES.
Abração
Jan
Caro amigo.
ResponderExcluirQuem sente
as palavras,
sente também
o mundo...
Que haja sempre um sonho
a nos habitar o entardecer do dia.
Aluísio Cavalcante Jr.
Versejasse lindamente essa tua saudade! Um forte abraço!
ResponderExcluirpoesiasesonetos.blogspot.com.br
Muito bom! Você escreve muito bem. Parabéns!
ResponderExcluirTambém tenho um blog, onde escrevo poesias e textos. Caso se interesse faça uma visita, será muito bem-vindo.
http://entrereaiseutopias.blogspot.com.br/
Olá Joselito,
ResponderExcluirSão faces e fases do Amor e Dor voltando
como saudade que devora...
Bela poesia, belo trabalho.
Grande bj,
Lecy'ns
Que lindo soneto!
ResponderExcluirEncontrei-te no blog da Jan e vim conhecer-te. Amei este poema, vou seguir-te, e convido-te a vizitar o meu cantinho e ficares por lá se gostares e assim o entenderes.
Um abraço e que tenhas um fim de semana cheio de alegrias.
http://falandocomosmeusbotoes.blogspot.com
Quanta beleza.
ResponderExcluirPalmas!!!!!