IMPRESSÃO
Aqui
na solidão que o silêncio
Desta madrugada me consente
(um incêndio).
Em
que nela nada eu sinto a falta
Além
da tua falta que me assalta...
(num anseio).
(num anseio).
Na
madrugada busco um barulho
Que
me tire deste vão mergulho...
(um devaneio).
(um devaneio).
Vou
ao som das velhas lembranças,
Vago
nos silêncios das esperanças...
(o último passeio).
(o último passeio).
Permeia-me
o desejo de voltar atrás,
Mas
aqui em silêncio continuo em paz...
(na voz do receio).
(na voz do receio).
A
vida, o amor, o tempo, são a esmos,
E
nós sempre iguais a nos mesmos...
(um ao outro alheio).
(um ao outro alheio).
Uma
sensação de que amar é em vão
Além
das vidas, a mesma frustração,
(eterno rodeio).
(eterno rodeio).
Amar nunca é em vão
ResponderExcluirOi Joselito,
ResponderExcluirAgradeço a sua visita, também gostei do seu blog, belos textos!
Estou por aqui...
Saudações
Gostei muito.
ResponderExcluirTambém estou lhe seguindo.
Bjs,
Olá.
ResponderExcluirobrigado pela visita.
Beijo, volte sempre
Olá,
ResponderExcluirÉ muito legal este espaço onde as poesias dão o tom.
Obrigado pela visita, estou seguindo.
Abraços.
Olá, obrigada por seguir meu blog. Abraço fraterno.
ResponderExcluirAmar nunca é em vão. As sensações, sim, por vezes... Abraço.
ResponderExcluirSeguindo! Que bom que gostou do blog :D
ResponderExcluirAbraço forte.
Olá Joselito,
ResponderExcluirsão mais as vezes em que a solidão é a nossa companhia e as lembranças murros na boca do estômago.
Abraço
LauraAlberto
[grande surpresa o teu blogue, pro agora apenas li com atenção este teu texto, mas já vi que vale a pena. Obrigada pela sua visita e comentário]
Joselito,
ResponderExcluirmuito lindo seu poema!
Um eterno rodeio de almas e anseios...,
lindo, lindo!
Agradeço a visita, também estou te seguindo!
Grande abraço!