Expressões da Alma: 2025

sexta-feira, 23 de maio de 2025

Soneto do Amanhecer

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Marcadores: arte de viver, busca interior, despertar, Joselito de S. Bertoglio, poema filosofico, renovação, Soneto

quarta-feira, 21 de maio de 2025

Ode ao Espírito Liberto

Postado por Joselito de Souza Bertoglio às 15:08 Nenhum comentário:

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Marcadores: busca interior, filosofia na poesia, Joselito de S. Bertoglio, liberdade, odes, Poema filosófico, poesia, sabedoria

segunda-feira, 19 de maio de 2025

O Ofício do Silêncio

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Marcadores: busca interior, Joselito de S. Bertoglio, paz, poemas, poesia brasileira, poesia contemporânea, serenidade, silêncio

quinta-feira, 15 de maio de 2025

O Canto das Estrelas Mudas

Postado por Joselito de Souza Bertoglio às 08:23 Nenhum comentário:

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Marcadores: busca de sentido, Joselito de S. Bertoglio, poema, poesia brasileira, poesia contemporânea, poesia do cotidano, serenidade, versos

segunda-feira, 12 de maio de 2025

Horizonte de Sonhos

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Marcadores: aproveitar o dia, Joselito de S. Bertoglio, poema, poesia brasileira, poesia contemporânea, serenidade

domingo, 11 de maio de 2025

Mãe = Dádiva

Postado por Joselito de Souza Bertoglio às 10:09 Nenhum comentário:

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Marcadores: amor, dia das mães, felicidade, gratidão, Joselito de Souza Bertoglio, literatura brasileira, poema, poesia contemporânea

segunda-feira, 5 de maio de 2025

O Alquimista do Dia

Postado por Joselito de Souza Bertoglio às 16:24 Nenhum comentário:

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Marcadores: esperança, Joselito de Souza Bertoglio, otimismo, poesia contemporânea, transformação, vida

terça-feira, 15 de abril de 2025

Centelha Viva

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Marcadores: filosofia na poesia, gratidão, Joselito de Souza Bertoglio, ode, poemas de fé

sexta-feira, 28 de março de 2025

Décima do Caminho Sereno

Postado por Joselito de Souza Bertoglio às 09:04 Nenhum comentário:

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Marcadores: amor a vida, coragem, décima, gratidão, Joselito de Souza Bertoglio, Poemas à luz do Ensinamento da Seicho-No-Ie, serenidade

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

Ode à Harmonia Universal

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Marcadores: buscar virtudes, Joselito de Souza Bertoglio, poemas de harmonia, poesia filosófica, ser, ser melhor

terça-feira, 18 de fevereiro de 2025

O Crepúsculo no Campo

Postado por Joselito de Souza Bertoglio às 08:29 Nenhum comentário:

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Marcadores: as belezas do viver, contemplação, Joselito de S. Bertoglio, natureza, poesia, prosa poética

sábado, 15 de fevereiro de 2025

A Serenidade do Sol

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Marcadores: amor a vida, busca do saber, filosofia na poesia, Joselito de Souza Bertoglio, literatura brasileira, luz, otimismo, Poema filosófico, poesia, poesia contemporânea

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

Luz da Verdade

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Marcadores: Joselito de S. Bertoglio, poema, Poema filosófico, Poemas à luz do Ensinamento da Seicho-No-Ie, poemas de fé, poemas de louvor à vida

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025

Sê ao Natural e Inteiro

Postado por Joselito de Souza Bertoglio às 15:24 Nenhum comentário:

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Marcadores: bênçãos, Joselito de S. Bertoglio, paz, poema, Poema filosófico, viver ao natural

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

Ode ao Anoitecer

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Marcadores: anoitecer, As Brumas do Destino, Joselito de S. Bertoglio, poemas filosóficos, poesia

terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

À Beira do Rio

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Marcadores: contemplação, Joselito de S. Bertoglio, natureza, poemas filosóficos

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

Soneto à beira-mar

Postado por Joselito de Souza Bertoglio às 15:49 Nenhum comentário:

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Marcadores: alegria, as brumas do destino vol 03, contemplação, descanso, Joselito de S. Bertoglio, poema, poemas filosóficos, poesia

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Segue o teu destino,
Rega as tuas plantas,
Ama as tuas rosas.
O resto é a sombra
De árvores alheias.

A realidade
Sempre é mais ou menos
Do que nós queremos.
Só nós somos sempre
Iguais a nós-próprios.

Suave é viver só.
Grande e nobre é sempre
Viver simplesmente.
Deixa a dor nas aras
Como ex-voto aos deuses.

Vê de longe a vida.
Nunca a interrogues.
Ela nada pode
Dizer-te. A resposta
Está além dos deuses.

Mas serenamente
Imita o Olimpo
No teu coração.
Os deuses são deuses
Porque não se pensam.

Ricardo Reis/Fernando Pessoa

____________________

"Conformar-se é submeter-se e vencer é conformar-se, ser vencido. Por isso toda a vitória é uma grosseria. Os vencedores perdem sempre todas as qualidades de desalento com o presente que os levaram à luta que lhes deu a vitória. Ficam satisfeitos, e satisfeito só pode estar aquele que se conforma, que não tem a mentalidade do vencedor. Vence só quem nunca consegue." (Fernando Pessoa)

__________________

"É talvez o último dia da minha vida. Saudei o sol, levantando a mão direita, Mas não o saudei, dizendo-lhe adeus, Fiz sinal de gostar de o ver antes: mais nada." (Alberto Caeiro -Fernando Pessoa)

_________________

"Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os “is” em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo.Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar.Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante.Morre lentamente, quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um feito muito maior que o simples fato de respirar. Somente a ardente paciência fará com que conquistemos uma esplêndida felicidade." (Pablo Neruda)

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