Sejas do Amor
Sejas
do amor
Um
bom autor
E
não um escravo
Não
esperes
Por
um amor
Sem
riscos,
Muito
menos
Por
um amor
Que
seja perfeito,
Ninguém
no mundo
Jamais
teve ou terá
A
medida certa
Da
perfeição
Faças
do amar
O
teu maior prazer
Mas
não lhe dê
Autoridade
Para
lhe causar
Tanto
sofrer...
Brindes
o amor
Enquanto
este
Estiver
sadio
Depois
que partiu
Não
alimente
O
seu revés...
Beba-o,
prove-o
Por
beber e provar
Somente
e nada mais
Só
não deixe
De
se fartar dele
Por
medo
Das
feridas,
Verás
que é melhor
O
gosto amargo
De
perdê-lo,
Do
que a dor
De
jamais o ter
Conhecido...
Seja
o amor
Teu
alimento
Não
a raiz
Do
sofrimento,
Planta
de tormentos...
Carlos Barbosa, 24 de Dezembro de 2011
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