domingo, 14 de agosto de 2011

Não há tempo


Não há tempo


Não há tempo Cristina
Para tamanho flerte,
Para tanto desencontro

Senta-te e olhe o sol
Observe quão rápido
Passam nossos os dias

Veja uma bela flor
Quando é colhida
Rápida ela murcha

Todas as horas
Que perdemos
As que calamos

Que assim saibamos
Decorar nossa vida
E apreciar o tempo...


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Almas que se expressaram