segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Já não imploro


Já não imploro


Já não imploro
Tuas mãos
Nem teu afago

Já são evidentes
As distâncias postas
Já destes as costas
As desculpas
Já na sustentam...

O que existia
Não mais existe
Ergue a cabeça

Abraçamos então
O nosso destino

Feito isso
Tornou-se o teu nome
Inútil,
Tua lembrança
Algo anônimo
E esquecido...

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Almas que se expressaram