Já não imploro
Já não imploro
Tuas mãos
Nem teu afago
Já são evidentes
As distâncias postas
Já destes as costas
As desculpas
Já na sustentam...
O que existia
Não mais existe
Ergue a cabeça
Abraçamos então
O nosso destino
Feito isso
Tornou-se o teu nome
Inútil,
Tua lembrança
Algo anônimo
E esquecido...
Já não imploro
Tuas mãos
Nem teu afago
Já são evidentes
As distâncias postas
Já destes as costas
As desculpas
Já na sustentam...
O que existia
Não mais existe
Ergue a cabeça
Abraçamos então
O nosso destino
Feito isso
Tornou-se o teu nome
Inútil,
Tua lembrança
Algo anônimo
E esquecido...
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Almas que se expressaram